Planetas
Mercúrio é o primeiro planeta do sistema solar sendo que não é o planeta mais quente e sim o segundo.Mercúrio tem 80% do seu planeta ocupado pelo seu núcleo e 20% da crosta terrestre.
Vênus é o planeta mais quente do sistema solar porque sua atmosfera é composta de dióxido de carbono e isso faz com que os raios solares são sugados por essa atmosfera para o planetas.
A terra é o único planeta do sistema solar que tem água liquida.A terra também tem a camada de ozônio que possibilita a vida na terra.A terra tem 1 satélite natural a lua.
Marte é o único planeta que os astrônomos acham que existe vida e a milhões de anos possa Ter existido água.Marte é o quarto planeta do sistema solar.Marte tem 1 satélite natural.
Júpiter é o maior planeta do sistema solar e também possui anéis como saturno.Júpiter tem 63 satélites naturais.
Saturno é o sexto planeta do sistema solar e o que tem mais anéis e o que tem mais satélites naturais e o segundo maior planeta.
Urano é o planeta com 5 satélites naturais e existe muita água congelada por isso que o planeta nas foto sai azul.Urano também tem anéis.
Netuno tem 6 satélites naturais e também existe água congelada com uma temperatura negativa.Netuno também tem anéis. Plutão é o ultimo planeta do sistema solar e todo o planeta é congelado até o núcleo.Plutão tem um satélite natural que fica tão perto que sempre aparece nas fotos de plutão.
Planetas extra-solares
O Sistema Solar existe. Isto é um fato. Por causa de sua existência, nada mais natural que nos perguntemos se há ou não outros planetas girando em torno de estrelas que não o Sol.
Estima-se que existam 50 bilhões de galáxias em todo o Universo. As galáxias são predominantemente agrupamentos de estrelas. As maiores contêm algumas centenas – ou até milhares – de bilhões delas (nossa galáxia, a Via Láctea, tem cerca de 100 a 150 bilhões de estrelas).
Baseado no tamanho do Universo e nas leis da Probabilidade, as chances de existirem outros sistemas planetários são excelentes.
(228 é o número de planetas extra-solares conhecidos em torno de estrelas próximas, segundo o California and Carnegie Extrasolar Planet Search.)
A idéia de planetas em órbita de outras estrelas não é nova. Os gregos já haviam cogitado essa hipótese, mas somente a partir do final do século 20 pudemos averiguá-la com rigor.
Mas ainda faltavam observações diretas e "comprovadas" através de fotografias. Isso aconteceu em 2005 através do Very Large Telescope (VLT) do Observatório Europeu Austral (European Southern Observatory, ESO) no Chile. O Telescópio Espacial Hubble e o japonês Subaru também contribuíram.
O planeta observado tem no máximo o dobro do tamanho de Júpiter, o maior planeta do Sistema Solar, e sua estrela-mãe, GQ Lupi, é uma anã-marrom.
Ele foi localizado bem longe de sua estrela, cerca de 100 vezes mais que a distância Terra-Sol (ou três vezes mais que Netuno), um fator que acabou ajudando a separar a luz dos dois objetos.
Se uma estrela tem apenas um único companheiro, ambos se movem numa órbita quase circular em torno do centro de massa do sistema. Ainda que um deles seja muito menor que o outro, as leis da Física garantem que ambos continuam se movendo em volta do centro de massa, embora este fique bem perto do corpo mais massivo.
Todos os planetas do Sistema Solar provocam um efeito similar no Sol, fazendo-o apresentar uma pequena oscilação que pode ser detectada por um observador fora do Sistema Solar, ainda que nenhum planeta reflita luz o bastante para ser visto diretamente.
É uma situação semelhante a de um atleta que dá voltas em torno de si mesmo antes de arremessar um peso. A pessoa oscila enquanto gira, devido ao peso do objeto. E se ao mesmo tempo ela se desloca de um ponto A para um ponto B, sua trajetória não será uma linha reta, sendo mais parecida com uma onda.
Métodos de detecção
EXISTEM DIVERSOS MÉTODOS PARA DESCOBRIR PLANETAS EXTRA-SOLARES. Métodos diretos ou indiretos. De longe, a maioria dos planetas já descobertos são frutos das medidas de Velocidade Radial, que consiste em medir as sutis variações na posição de uma estrela enquanto sofre oscilações provocadas pelo puxão gravitacional de um ou mais planetas ao seu redor.
A detecção é realizada através do Efeito Doppler, uma mudança de freqüência que ocorre quando uma fonte se afasta ou se aproxima do observador. Isso explica porque ouvimos um som mais agudo quando a sirene de um carro de bombeiros se aproxima e um som mais grave quando se afasta.
As ondas sonoras são comprimidas na direção do movimento e relaxadas na direção oposta. Esse efeito também ocorre com a luz, mesmo sendo esta uma radiação eletromagnética e não uma perturbação mecânica.
Admiráveis novos mundos
O PRIMEIRO PLANETA EXTRA-SOLAR foi encontrado em órbita de uma estrela da constelação de Pégasus, em 1995, através do método da Velocidade Radial.
Esse primeiro novo mundo está a 45 anos-luz da Terra e tem cerca da metade do tamanho de Júpiter. Mundos rochosos, como a Terra, também já foram descobertos.
O que está em órbita da estrela HD 149026 (veja quadro ao lado) é um pedaço de rocha colossal, com cerca de 65 a 70 vezes a massa da Terra e tão perto de sua estrela que leva menos que três dias para completar uma translação.
Outro mundo bizarro é o achado em volta da estrela anã-vermelha Gliese 876. Com sete vezes a massa terrestre, tudo indica que não possui atmosfera (ou ela é muito fina), como um Mercúrio gigante.
Atualmente o número de planetas extra-solares devidamente comprovados está em 228. A maioria tem órbitas tão estranhas e são tão diferentes dos planetas do Sistema Solar que alguns pesquisadores crêem que nosso sistema planetário é uma exceção a regra.
Ou não. E então será apenas questão de tempo – e aperfeiçoamento dos métodos de detecção – para que um mundo com características físicas e orbitais bem similares ao nosso seja encontrado. Haverá vida nele será a próxima pergunta que faremos.
Mercúrio é o primeiro planeta do sistema solar sendo que não é o planeta mais quente e sim o segundo.Mercúrio tem 80% do seu planeta ocupado pelo seu núcleo e 20% da crosta terrestre.
Vênus é o planeta mais quente do sistema solar porque sua atmosfera é composta de dióxido de carbono e isso faz com que os raios solares são sugados por essa atmosfera para o planetas.
A terra é o único planeta do sistema solar que tem água liquida.A terra também tem a camada de ozônio que possibilita a vida na terra.A terra tem 1 satélite natural a lua.
Marte é o único planeta que os astrônomos acham que existe vida e a milhões de anos possa Ter existido água.Marte é o quarto planeta do sistema solar.Marte tem 1 satélite natural.
Júpiter é o maior planeta do sistema solar e também possui anéis como saturno.Júpiter tem 63 satélites naturais.
Saturno é o sexto planeta do sistema solar e o que tem mais anéis e o que tem mais satélites naturais e o segundo maior planeta.
Urano é o planeta com 5 satélites naturais e existe muita água congelada por isso que o planeta nas foto sai azul.Urano também tem anéis.
Netuno tem 6 satélites naturais e também existe água congelada com uma temperatura negativa.Netuno também tem anéis. Plutão é o ultimo planeta do sistema solar e todo o planeta é congelado até o núcleo.Plutão tem um satélite natural que fica tão perto que sempre aparece nas fotos de plutão.
Planetas extra-solaresO Sistema Solar existe. Isto é um fato. Por causa de sua existência, nada mais natural que nos perguntemos se há ou não outros planetas girando em torno de estrelas que não o Sol.
Estima-se que existam 50 bilhões de galáxias em todo o Universo. As galáxias são predominantemente agrupamentos de estrelas. As maiores contêm algumas centenas – ou até milhares – de bilhões delas (nossa galáxia, a Via Láctea, tem cerca de 100 a 150 bilhões de estrelas).
Baseado no tamanho do Universo e nas leis da Probabilidade, as chances de existirem outros sistemas planetários são excelentes.
(228 é o número de planetas extra-solares conhecidos em torno de estrelas próximas, segundo o California and Carnegie Extrasolar Planet Search.)
A idéia de planetas em órbita de outras estrelas não é nova. Os gregos já haviam cogitado essa hipótese, mas somente a partir do final do século 20 pudemos averiguá-la com rigor.
Mas ainda faltavam observações diretas e "comprovadas" através de fotografias. Isso aconteceu em 2005 através do Very Large Telescope (VLT) do Observatório Europeu Austral (European Southern Observatory, ESO) no Chile. O Telescópio Espacial Hubble e o japonês Subaru também contribuíram.
O planeta observado tem no máximo o dobro do tamanho de Júpiter, o maior planeta do Sistema Solar, e sua estrela-mãe, GQ Lupi, é uma anã-marrom.
Ele foi localizado bem longe de sua estrela, cerca de 100 vezes mais que a distância Terra-Sol (ou três vezes mais que Netuno), um fator que acabou ajudando a separar a luz dos dois objetos.
Se uma estrela tem apenas um único companheiro, ambos se movem numa órbita quase circular em torno do centro de massa do sistema. Ainda que um deles seja muito menor que o outro, as leis da Física garantem que ambos continuam se movendo em volta do centro de massa, embora este fique bem perto do corpo mais massivo.
Todos os planetas do Sistema Solar provocam um efeito similar no Sol, fazendo-o apresentar uma pequena oscilação que pode ser detectada por um observador fora do Sistema Solar, ainda que nenhum planeta reflita luz o bastante para ser visto diretamente.
É uma situação semelhante a de um atleta que dá voltas em torno de si mesmo antes de arremessar um peso. A pessoa oscila enquanto gira, devido ao peso do objeto. E se ao mesmo tempo ela se desloca de um ponto A para um ponto B, sua trajetória não será uma linha reta, sendo mais parecida com uma onda.
Métodos de detecção
EXISTEM DIVERSOS MÉTODOS PARA DESCOBRIR PLANETAS EXTRA-SOLARES. Métodos diretos ou indiretos. De longe, a maioria dos planetas já descobertos são frutos das medidas de Velocidade Radial, que consiste em medir as sutis variações na posição de uma estrela enquanto sofre oscilações provocadas pelo puxão gravitacional de um ou mais planetas ao seu redor.
A detecção é realizada através do Efeito Doppler, uma mudança de freqüência que ocorre quando uma fonte se afasta ou se aproxima do observador. Isso explica porque ouvimos um som mais agudo quando a sirene de um carro de bombeiros se aproxima e um som mais grave quando se afasta.
As ondas sonoras são comprimidas na direção do movimento e relaxadas na direção oposta. Esse efeito também ocorre com a luz, mesmo sendo esta uma radiação eletromagnética e não uma perturbação mecânica.
Admiráveis novos mundos
O PRIMEIRO PLANETA EXTRA-SOLAR foi encontrado em órbita de uma estrela da constelação de Pégasus, em 1995, através do método da Velocidade Radial.
Esse primeiro novo mundo está a 45 anos-luz da Terra e tem cerca da metade do tamanho de Júpiter. Mundos rochosos, como a Terra, também já foram descobertos.
O que está em órbita da estrela HD 149026 (veja quadro ao lado) é um pedaço de rocha colossal, com cerca de 65 a 70 vezes a massa da Terra e tão perto de sua estrela que leva menos que três dias para completar uma translação.
Outro mundo bizarro é o achado em volta da estrela anã-vermelha Gliese 876. Com sete vezes a massa terrestre, tudo indica que não possui atmosfera (ou ela é muito fina), como um Mercúrio gigante.
Atualmente o número de planetas extra-solares devidamente comprovados está em 228. A maioria tem órbitas tão estranhas e são tão diferentes dos planetas do Sistema Solar que alguns pesquisadores crêem que nosso sistema planetário é uma exceção a regra.
Ou não. E então será apenas questão de tempo – e aperfeiçoamento dos métodos de detecção – para que um mundo com características físicas e orbitais bem similares ao nosso seja encontrado. Haverá vida nele será a próxima pergunta que faremos.
Pode haver vida em Marte?
O que ajuda
É a maior aposta na busca de vida extraterestre simples. A topografia rochosa lembra algumas regiões da terra. Há indicios da existência de gelo na superficie e de água liquida no subsolo. A temperatura média de Marte, cerca de 60°C negativos, é relativamente amena.
O que atrapalha:
A atmosfera tem apenas 1% da densidade da terrestre, o que diminui a retenção de calor e de gases importantes para a vida existir no planeta.
Pode haver vida em Titã?
O que ajuda:
Essa lua de saturno apresenta várias semelhanças com a terra, como o relevo e as nuvens. A atmosfera, mais densa que a terrestre, facilita a retenção de calor e gases, o que é vantajoso para lugares frios. Há indicios de existência de metano liquido na superficie, o que favorecia o aparecimento de bactérias.
O que atrapalha:
A temperatura é muito baixa, cerca de 178°C negativos. A atmosfera é constituida principalmente de metano, hidrogênio e nitrogênio, o que a torna tóxica para seres vivos mais evoluidos.
Pode haver vida em GL 581c?
O que ajuda:
Localizado a 20,5 anos-luz da terra, o planeta está na região mais propricia a existência de vida no sistema planetário da estrela Gliese 581, a quaç ele orbita. Acredita-se que tenha temperatura amena, o que, em principio, favorece a vida.
Qual será o destino da terra?
O sistema solar desaparecerá muito antes do fim do universo. Em 4 bilhões de anos, depois de esgotar todo o hidrogênio de seu núcleo, o Sol passará a queimar o material de suas camadas externas. Aquecidas, essas camadas vão se dilatar, aumentando a temperatura e o tamanho do Sol. O calor intenso tornará impossivel a vida na terra.
O que ajuda
É a maior aposta na busca de vida extraterestre simples. A topografia rochosa lembra algumas regiões da terra. Há indicios da existência de gelo na superficie e de água liquida no subsolo. A temperatura média de Marte, cerca de 60°C negativos, é relativamente amena.
O que atrapalha:
A atmosfera tem apenas 1% da densidade da terrestre, o que diminui a retenção de calor e de gases importantes para a vida existir no planeta.
Pode haver vida em Titã?
O que ajuda:
Essa lua de saturno apresenta várias semelhanças com a terra, como o relevo e as nuvens. A atmosfera, mais densa que a terrestre, facilita a retenção de calor e gases, o que é vantajoso para lugares frios. Há indicios de existência de metano liquido na superficie, o que favorecia o aparecimento de bactérias.
O que atrapalha:
A temperatura é muito baixa, cerca de 178°C negativos. A atmosfera é constituida principalmente de metano, hidrogênio e nitrogênio, o que a torna tóxica para seres vivos mais evoluidos.
Pode haver vida em GL 581c?
O que ajuda:
Localizado a 20,5 anos-luz da terra, o planeta está na região mais propricia a existência de vida no sistema planetário da estrela Gliese 581, a quaç ele orbita. Acredita-se que tenha temperatura amena, o que, em principio, favorece a vida.
Qual será o destino da terra?
O sistema solar desaparecerá muito antes do fim do universo. Em 4 bilhões de anos, depois de esgotar todo o hidrogênio de seu núcleo, o Sol passará a queimar o material de suas camadas externas. Aquecidas, essas camadas vão se dilatar, aumentando a temperatura e o tamanho do Sol. O calor intenso tornará impossivel a vida na terra.
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