Explorando o espaço:
A exploração do espaço começou com os balões. O primeiro balão tripulado foi lançado na França. Em setembro de 1783, levando um galo, um pato e um carneiro. O primeiro homem a voar num balão de ar quente se chama Pilastre de Rozier.
Por que as estrelas brilham?
O pisca-pisca das estrelas no céu noturno é causado por turbulências na atmosfera da Terra. A imagem de uma estrela é basicamente um ponto de luz no céu. Quando a atmosfera se agita, a luz emitida por uma estrela sofre um efeito de refração e é desviada em diversas direções. Por isso, a imagem da estrela sofre leves alterações de brilho e posição, e ela fica "piscando". Essa é uma das razões que tornam o super-telescópio Hubble tão eficiente: ao invés de estar situado na superfície da Terra, ele orbita no espaço, por cima da atmosfera terrestre, driblando a refração da luz e obtendo assim imagens mais nítidas. E as estrelas que não piscam a olho nu? Essas não são estrelas, e sim planetas, que por seu tamanho definido e maior proximidade da Terra conseguem formar uma imagem estável ao olho humano.
A Lua é de queijo? A Lua é verde ou branca? O que tem na Lua?
A Lua provavelmente foi formada junto com a Terra o que justifica a
semelhança na composição química delas. A diferença entre as rochas da Lua
e as da Terra é que as rochas da Terra sofreram modificações por causa da
chuva e do contato com o ar (atmosfera), como na Lua não tem ar nem chuva,
as rochas de lá estão mais "conservadas".
Quando observamos a Lua, aqui da Terra, vemos que existem partes mais
claras e outras mais escuras, as partes mais claras são formadas por rochas
mais antigas e as partes mais escuras são formadas por lava vulcânica
solidificada que cobriram crateras e bacias. As partes mais escuras foram
confundidas com mares por Galileu em 1610. Nestas partes quase não são
observadas crateras.
Por que as estrelas brilham?
O pisca-pisca das estrelas no céu noturno é causado por turbulências na atmosfera da Terra. A imagem de uma estrela é basicamente um ponto de luz no céu. Quando a atmosfera se agita, a luz emitida por uma estrela sofre um efeito de refração e é desviada em diversas direções. Por isso, a imagem da estrela sofre leves alterações de brilho e posição, e ela fica "piscando". Essa é uma das razões que tornam o super-telescópio Hubble tão eficiente: ao invés de estar situado na superfície da Terra, ele orbita no espaço, por cima da atmosfera terrestre, driblando a refração da luz e obtendo assim imagens mais nítidas. E as estrelas que não piscam a olho nu? Essas não são estrelas, e sim planetas, que por seu tamanho definido e maior proximidade da Terra conseguem formar uma imagem estável ao olho humano.
A Lua é de queijo? A Lua é verde ou branca? O que tem na Lua?
A Lua provavelmente foi formada junto com a Terra o que justifica a
semelhança na composição química delas. A diferença entre as rochas da Lua
e as da Terra é que as rochas da Terra sofreram modificações por causa da
chuva e do contato com o ar (atmosfera), como na Lua não tem ar nem chuva,
as rochas de lá estão mais "conservadas".
Quando observamos a Lua, aqui da Terra, vemos que existem partes mais
claras e outras mais escuras, as partes mais claras são formadas por rochas
mais antigas e as partes mais escuras são formadas por lava vulcânica
solidificada que cobriram crateras e bacias. As partes mais escuras foram
confundidas com mares por Galileu em 1610. Nestas partes quase não são
observadas crateras.
Por que a Lua não cai?
É a velocidade que mantém a Lua em sua órbita, impedindo-a de cair sobre a
Terra. A Terra atrai a Lua, mas esta desenvolve velocidade suficiente para
manter-se em órbita.
Será que existe vida em outros planetas? Porque os outros planetas não têm vida?
As formas de vida como conhecemos são formados por moléculas muito
complexas, e algumas moléculas dessa já foram detectadas fora da Terra,
porém formas de vida inteligente não foram detectadas.
A vida deveria ocorrer em planetas com condições estáveis e não extremas,
como acontece nos planetas de nosso sistema.
Como surgiu a Terra e o Sistema Solar? Por que os planetas são diferentes?
Por que a Lua é arredondada? Na Lua tem luz?
O Sistema Solar surgiu a partir de uma Nebulosa (nuvem concentrada de
matéria interestelar) Protosolar, que era uma nuvem de gás e poeira em
rotação lenta onde através de condensação dessa nuvem surgiram os planetas,
luas e outros corpos celestes que passaram a girar em torno do Sol. A Lua
também se formou junto com os planetas, assim como eles e como o Sol, ela é
aproximadamente esférica.
O Sol tem luz própria assim como todas as estrelas, os planetas não tem luz
própria e são iluminados pelo Sol, a Lua é como um planeta e também é
iluminada por ele. A Lua reflete a luz do Sol e é por isso que a vemos
brilhar à noite.
É a velocidade que mantém a Lua em sua órbita, impedindo-a de cair sobre a
Terra. A Terra atrai a Lua, mas esta desenvolve velocidade suficiente para
manter-se em órbita.
Será que existe vida em outros planetas? Porque os outros planetas não têm vida?
As formas de vida como conhecemos são formados por moléculas muito
complexas, e algumas moléculas dessa já foram detectadas fora da Terra,
porém formas de vida inteligente não foram detectadas.
A vida deveria ocorrer em planetas com condições estáveis e não extremas,
como acontece nos planetas de nosso sistema.
Como surgiu a Terra e o Sistema Solar? Por que os planetas são diferentes?
Por que a Lua é arredondada? Na Lua tem luz?
O Sistema Solar surgiu a partir de uma Nebulosa (nuvem concentrada de
matéria interestelar) Protosolar, que era uma nuvem de gás e poeira em
rotação lenta onde através de condensação dessa nuvem surgiram os planetas,
luas e outros corpos celestes que passaram a girar em torno do Sol. A Lua
também se formou junto com os planetas, assim como eles e como o Sol, ela é
aproximadamente esférica.
O Sol tem luz própria assim como todas as estrelas, os planetas não tem luz
própria e são iluminados pelo Sol, a Lua é como um planeta e também é
iluminada por ele. A Lua reflete a luz do Sol e é por isso que a vemos
brilhar à noite.
A corrente de Andrômeda pode ser formada por estrelas?
Não. A constelação de Andrômeda é representada no céu, junto com outros
personagens do Épico de Perseu (história mitológica da qual Andrômeda faz
parte). Estes personagens são: Cefeu e Cassiopéia (Reis da Etiópia e pais
de Andrômeda), Cetus (monstro marinho), Pégasus (cavalo alado) e Perseu
(que após salvar Andrômeda casou-se com ela). Na história, Andrômeda
deveria ser sacrificada para que o seu país (Etiópia) ficasse livre das
secas e das pestes, assim, ela foi acorrentada a uma rocha para que o
monstro Cetus a devorasse, neste momento Perseu vem montado no Pégasus e mata o monstro salvando Andrômeda que se casa com ele.
As constelações não costumam ter seus desenhos perfeitamente definidos no
céu, assim usamos figuras fáceis de se ver para localizarmos cada
constelação, por exemplo, no local onde fica a constelação de Cassiopéia
vemos a letra "M" que representa o trono da Rainha. E no Pégasus vemos
quatro estrelas que representam os vértices de um grande quadrado que é
conhecido como o "quadrado de Pégasus".
Qual o primeiro homem que entrou num foguete?
Foi o astronauta soviético Yuri Gagarin, no dia 12 de abril de 1961, a
bordo do foguete Vostok I, dando uma volta completa ao redor da Terra pelo
espaço.
Qual o nome do primeiro homem a pisar na Lua?
Foi o astronauta norte-americano Neil Armstrong, no dia 20 de julho de
1969, depois de uma viagem de quatro dias a bordo da nave espacial Apolo
11. Sua frase, ao pisar na Lua, entrou para história: "Foi um pequeno
passo para o homem, mas um gigantesco passo para humanidade".
Quem descobriu a gravidade?
A gravidade é uma força natural que existe desde o princípio do universo,
porém apesar de sempre existir e atuar sobre os corpos, quem pela primeira
vez a descreveu a partir de uma lei foi Isaac Newton (1642-1727) em sua Lei
da Gravitação Universal.
Não. A constelação de Andrômeda é representada no céu, junto com outros
personagens do Épico de Perseu (história mitológica da qual Andrômeda faz
parte). Estes personagens são: Cefeu e Cassiopéia (Reis da Etiópia e pais
de Andrômeda), Cetus (monstro marinho), Pégasus (cavalo alado) e Perseu
(que após salvar Andrômeda casou-se com ela). Na história, Andrômeda
deveria ser sacrificada para que o seu país (Etiópia) ficasse livre das
secas e das pestes, assim, ela foi acorrentada a uma rocha para que o
monstro Cetus a devorasse, neste momento Perseu vem montado no Pégasus e mata o monstro salvando Andrômeda que se casa com ele.
As constelações não costumam ter seus desenhos perfeitamente definidos no
céu, assim usamos figuras fáceis de se ver para localizarmos cada
constelação, por exemplo, no local onde fica a constelação de Cassiopéia
vemos a letra "M" que representa o trono da Rainha. E no Pégasus vemos
quatro estrelas que representam os vértices de um grande quadrado que é
conhecido como o "quadrado de Pégasus".
Qual o primeiro homem que entrou num foguete?
Foi o astronauta soviético Yuri Gagarin, no dia 12 de abril de 1961, a
bordo do foguete Vostok I, dando uma volta completa ao redor da Terra pelo
espaço.
Qual o nome do primeiro homem a pisar na Lua?
Foi o astronauta norte-americano Neil Armstrong, no dia 20 de julho de
1969, depois de uma viagem de quatro dias a bordo da nave espacial Apolo
11. Sua frase, ao pisar na Lua, entrou para história: "Foi um pequeno
passo para o homem, mas um gigantesco passo para humanidade".
Quem descobriu a gravidade?
A gravidade é uma força natural que existe desde o princípio do universo,
porém apesar de sempre existir e atuar sobre os corpos, quem pela primeira
vez a descreveu a partir de uma lei foi Isaac Newton (1642-1727) em sua Lei
da Gravitação Universal.
Quantas estrelas existem no Universo?
Primeiro podemos explicar que as estrelas estão dentro das galáxias, as
estrelas formam uma galáxia. A nossa galáxia chama-se Via-Láctea, nela
existem em torno de 170 bilhões de estrelas (170.000.000.000). No universo todo não dá para saber quantas galáxias existem, mais já foram descobertas
bilhões de galáxias, e como já foi falado dentro das galáxias que moram as
estrelas.
Existe outro Sistema Solar igual ao nosso?
Sim. Existem outros sistemas com planetas girando ao redor de estrelas,
desde 1985 foram descobertos mais de 10 estrelas com planetas girando ao
seu redor. Acredita-se que existam milhões de estrelas com planetas em
nossa galáxia.
Ser humano sobreviveria dois minutos no espaço sideral
Ao contrário do que pensa a maioria das pessoas, um ser humano que fosse lançado ao espaço sideral sem nenhuma proteção não explodiria, e tampouco congelaria. Na verdade, os cientistas calculam que a exposição ao vácuo não causaria nenhum dano imediato a uma pessoa, desde que ela não tentasse trancar a respiração. Segurar o fôlego poderia causar problemas nos pulmões, um efeito semelhante ao que pode ocorrer com mergulhadores em grandes profundidades. Fora isso, os efeitos previstos seriam queimaduras solares, uma leve descamação da pele e dor de ouvido nos primeiros dez segundos de "passeio" pelo espaço. A falta de oxigênio provocaria perda de consciência depois de um ou dois minutos, seguida finalmente pela morte por asfixia.
Primeiro podemos explicar que as estrelas estão dentro das galáxias, as
estrelas formam uma galáxia. A nossa galáxia chama-se Via-Láctea, nela
existem em torno de 170 bilhões de estrelas (170.000.000.000). No universo todo não dá para saber quantas galáxias existem, mais já foram descobertas
bilhões de galáxias, e como já foi falado dentro das galáxias que moram as
estrelas.
Existe outro Sistema Solar igual ao nosso?
Sim. Existem outros sistemas com planetas girando ao redor de estrelas,
desde 1985 foram descobertos mais de 10 estrelas com planetas girando ao
seu redor. Acredita-se que existam milhões de estrelas com planetas em
nossa galáxia.
Ser humano sobreviveria dois minutos no espaço sideral
Ao contrário do que pensa a maioria das pessoas, um ser humano que fosse lançado ao espaço sideral sem nenhuma proteção não explodiria, e tampouco congelaria. Na verdade, os cientistas calculam que a exposição ao vácuo não causaria nenhum dano imediato a uma pessoa, desde que ela não tentasse trancar a respiração. Segurar o fôlego poderia causar problemas nos pulmões, um efeito semelhante ao que pode ocorrer com mergulhadores em grandes profundidades. Fora isso, os efeitos previstos seriam queimaduras solares, uma leve descamação da pele e dor de ouvido nos primeiros dez segundos de "passeio" pelo espaço. A falta de oxigênio provocaria perda de consciência depois de um ou dois minutos, seguida finalmente pela morte por asfixia.
Como ir ao banheiro no espaço?
Todas as espaçonaves dispõem de um toalete unissex. Ainda que ele pareça apenas uma versão um pouco mais tecnológica de seus similares no planeta Terra, o projeto é um pouco diferente. O toalete acomoda um vaso sanitário para resíduos sólidos e um urinol para resíduos líquidos. Um funil encaixado sobre a área genital permite que tanto homens quanto mulheres urinem em pé, embora também tenham a opção de sentar. Para impedir que os astronautas voem pelo compartimento em um ambiente de ausência de peso, o toalete vem equipado com encaixes para os pés (usados quando a pessoa se senta) ou uma barra abaixo da qual os pés podem ser acomodados (para uso em pé). O toalete dispõe também de uma barra para as coxas, semelhante à que você usa sobre seu colo quando vai a uma montanha russa, e de prendedores de tecido que circundam as coxas. Para garantir que os resíduos não fiquem flutuando pelo ambiente, o toalete usa um fluxo de ar, e não de água, para dar a descarga. O ar suga os resíduos para longe do corpo do astronauta e os despacha. Depois que o ar é filtrado para remover as bactérias e micróbios, ele volta a ser usado na cabine de habitação. Mas para onde vão todos os resíduos? Os resíduos sólidos são secados para remover toda a umidade, comprimidos e armazenados em um recipiente na nave. Eles são removidos e eliminados depois da aterrissagem. Os resíduos líquidos são despejados no espaço. Na Estação Espacial Internacional, os resíduos líquidos são reciclados por meio de uma unidade especial de tratamento de água e transformados novamente em água potável. Os resíduos sólidos são guardados em um saco plástico. Sempre que alguém usa o toalete, o saco se comprime e sela como um compactador de lixo. Os sacos são recolhidos e depois enviados ao espaço em um recipiente especial.
Todas as espaçonaves dispõem de um toalete unissex. Ainda que ele pareça apenas uma versão um pouco mais tecnológica de seus similares no planeta Terra, o projeto é um pouco diferente. O toalete acomoda um vaso sanitário para resíduos sólidos e um urinol para resíduos líquidos. Um funil encaixado sobre a área genital permite que tanto homens quanto mulheres urinem em pé, embora também tenham a opção de sentar. Para impedir que os astronautas voem pelo compartimento em um ambiente de ausência de peso, o toalete vem equipado com encaixes para os pés (usados quando a pessoa se senta) ou uma barra abaixo da qual os pés podem ser acomodados (para uso em pé). O toalete dispõe também de uma barra para as coxas, semelhante à que você usa sobre seu colo quando vai a uma montanha russa, e de prendedores de tecido que circundam as coxas. Para garantir que os resíduos não fiquem flutuando pelo ambiente, o toalete usa um fluxo de ar, e não de água, para dar a descarga. O ar suga os resíduos para longe do corpo do astronauta e os despacha. Depois que o ar é filtrado para remover as bactérias e micróbios, ele volta a ser usado na cabine de habitação. Mas para onde vão todos os resíduos? Os resíduos sólidos são secados para remover toda a umidade, comprimidos e armazenados em um recipiente na nave. Eles são removidos e eliminados depois da aterrissagem. Os resíduos líquidos são despejados no espaço. Na Estação Espacial Internacional, os resíduos líquidos são reciclados por meio de uma unidade especial de tratamento de água e transformados novamente em água potável. Os resíduos sólidos são guardados em um saco plástico. Sempre que alguém usa o toalete, o saco se comprime e sela como um compactador de lixo. Os sacos são recolhidos e depois enviados ao espaço em um recipiente especial.
Como funciona a comida espacial?
Por volta dos anos 60, a NASA havia realizado uma extraordinária façanha tecnológica ao enviar homens ao espaço. Mas um dos aspectos aparentemente simples das viagens espaciais demorou mais alguns anos para ser aperfeiçoado: a comida. Hoje, a maior parte da comida espacial se parece bastante com o que comemos em terra firme. O que começou como uma pasta sem gosto, espremida de um tubo parecido com o de creme dental, avançou muito desde os dias iniciais da exploração do espaço. Os astronautas de hoje até têm direito a refeições criadas por célebres chefes de cozinha. Mas o que é a comida espacial? Um cardápio espacial típico inclui muitos itens parecidos com os que encontramos em casas e restaurantes da Terra. Eis alguns exemplos:
* estrogonofe de carne
* biscoitos
* cereal crocante de arroz
* cozido de frango
* ovos mexidos
* abacaxi
* barras de granola
* macarrão com queijo
* pudim de chocolate
As maiores diferenças entre a comida espacial e a comida comum estão na embalagem e no design. A comida espacial precisa ser embalada cuidadosamente de modo que não flutue em ambientes de baixa gravidade (microgravidade). Até mesmo migalhas de alimentos podem ser perigosas em baixa gravidade, pois podem se alojar nos respiradouros do ônibus espacial ou penetrar o nariz ou boca do astronauta, causando risco de sufocação ou engasgo. Líquidos também podem flutuar, de modo que bebidas como café, suco de laranja e chá são embaladas em forma de pó. Os astronautas acrescentam água aos pós para reidratá-los.
Por volta dos anos 60, a NASA havia realizado uma extraordinária façanha tecnológica ao enviar homens ao espaço. Mas um dos aspectos aparentemente simples das viagens espaciais demorou mais alguns anos para ser aperfeiçoado: a comida. Hoje, a maior parte da comida espacial se parece bastante com o que comemos em terra firme. O que começou como uma pasta sem gosto, espremida de um tubo parecido com o de creme dental, avançou muito desde os dias iniciais da exploração do espaço. Os astronautas de hoje até têm direito a refeições criadas por célebres chefes de cozinha. Mas o que é a comida espacial? Um cardápio espacial típico inclui muitos itens parecidos com os que encontramos em casas e restaurantes da Terra. Eis alguns exemplos:
* estrogonofe de carne
* biscoitos
* cereal crocante de arroz
* cozido de frango
* ovos mexidos
* abacaxi
* barras de granola
* macarrão com queijo
* pudim de chocolate
As maiores diferenças entre a comida espacial e a comida comum estão na embalagem e no design. A comida espacial precisa ser embalada cuidadosamente de modo que não flutue em ambientes de baixa gravidade (microgravidade). Até mesmo migalhas de alimentos podem ser perigosas em baixa gravidade, pois podem se alojar nos respiradouros do ônibus espacial ou penetrar o nariz ou boca do astronauta, causando risco de sufocação ou engasgo. Líquidos também podem flutuar, de modo que bebidas como café, suco de laranja e chá são embaladas em forma de pó. Os astronautas acrescentam água aos pós para reidratá-los.
Como é o planeta Júpiter?Quem descobriu o planeta Júpiter?
Júpiter é o maior planeta do Sistema Solar, um planeta gigante, duas vezes e meia mais massivo que todos os outros planetas do Sistema Solar reunidos, 1330 vezes o Volume da Terra. Seu centro é formado por rochas
incandescentes com temperaturas de 20.000°C. Sua atmosfera é um oceano de hidrogênio liquido a uma temperatura de 173°C negativos, incrivelmente
tempestuosa e turbulenta, com ventos de até 400 km/h. Se destaca em sua
atmosfera a Grande Mancha Vermelha, um gigantesco ciclone aonde caberiam
três planetas Terra, que nunca se dissipou. Júpiter leva doze anos
terrestres para dar uma volta em torno do Sol, seu dia dura 10h, sua
distância média do Sol é de 740.000.000 (milhões) de quilômetros e seu
diâmetro é de 142.800 quilômetros. Júpiter possui 16 satélites, e um anel
(como o de Saturno) quase imperceptível. Júpiter já é observado desde a antigüidade, onde recebeu este nome. Júpiter era o nome do Deus Supremo, mestre do céu e devido ao seu brilho constante e majestoso recebeu
este nome. O primeiro a observá-lo com um telescópio foi Galileu Galilei em 1610, e descobriu quatro de suas luas, que receberam estes nomes: Io; Europa; Galimedes; Calisto.
Quem inventou o primeiro satélite?
Após a 2ª Guerra Mundial, em uma conferência científica na Inglaterra em
1953, foram apresentados planos de um satélite pelo Dr. S. Fred Singer.
No verão de 1954 o Dr. Wernher von Braun apresentou um plano para o
lançamento de um satélite. Porém o primeiro satélite lançado ao espaço e a ficar em órbita em torno da Terra foi o Sputnik I (satélite russo) lançado em 4 de outubro de 1957.
Júpiter é o maior planeta do Sistema Solar, um planeta gigante, duas vezes e meia mais massivo que todos os outros planetas do Sistema Solar reunidos, 1330 vezes o Volume da Terra. Seu centro é formado por rochas
incandescentes com temperaturas de 20.000°C. Sua atmosfera é um oceano de hidrogênio liquido a uma temperatura de 173°C negativos, incrivelmente
tempestuosa e turbulenta, com ventos de até 400 km/h. Se destaca em sua
atmosfera a Grande Mancha Vermelha, um gigantesco ciclone aonde caberiam
três planetas Terra, que nunca se dissipou. Júpiter leva doze anos
terrestres para dar uma volta em torno do Sol, seu dia dura 10h, sua
distância média do Sol é de 740.000.000 (milhões) de quilômetros e seu
diâmetro é de 142.800 quilômetros. Júpiter possui 16 satélites, e um anel
(como o de Saturno) quase imperceptível. Júpiter já é observado desde a antigüidade, onde recebeu este nome. Júpiter era o nome do Deus Supremo, mestre do céu e devido ao seu brilho constante e majestoso recebeu
este nome. O primeiro a observá-lo com um telescópio foi Galileu Galilei em 1610, e descobriu quatro de suas luas, que receberam estes nomes: Io; Europa; Galimedes; Calisto.
Quem inventou o primeiro satélite?
Após a 2ª Guerra Mundial, em uma conferência científica na Inglaterra em
1953, foram apresentados planos de um satélite pelo Dr. S. Fred Singer.
No verão de 1954 o Dr. Wernher von Braun apresentou um plano para o
lançamento de um satélite. Porém o primeiro satélite lançado ao espaço e a ficar em órbita em torno da Terra foi o Sputnik I (satélite russo) lançado em 4 de outubro de 1957.
Por que existem animais mortos no espaço?
O que muitos não sabem, entretanto, é que certos sacrifícios foram feitos para que os astronautas pudessem viajar no espaço. Os principais, porém, desconhecidos heróis da exploração espacial são os animais. Antes de os programas espaciais começarem a enviar pessoas para a órbita, os cientistas não sabiam o que poderia acontecer com um organismo vivo que saísse da atmosfera terrestre. Quais seriam os efeitos da falta de gravidade em um mamífero? Como o corpo agüentaria a radiação solar? Então, em vez de colocar seres humanos em uma situação tão arriscada, os Estados Unidos e a Rússia mandaram macacos, chimpanzés, cães e outros animais para o espaço a fim de analisar tais efeitos. Infelizmente, como estávamos apenas no começo da corrida espacial e o processo de construção das espaçonaves ainda estava em fase de testes, com acertos e erros, qualquer falha nos lançamentos ou processos de reentrada era fatal para os animais. Em alguns casos, as naves espaciais que levavam os animais jamais foram recuperadas, levando-nos a crer que ainda haja naves em órbita, abandonadas em meio ao lixo espacial.
O que muitos não sabem, entretanto, é que certos sacrifícios foram feitos para que os astronautas pudessem viajar no espaço. Os principais, porém, desconhecidos heróis da exploração espacial são os animais. Antes de os programas espaciais começarem a enviar pessoas para a órbita, os cientistas não sabiam o que poderia acontecer com um organismo vivo que saísse da atmosfera terrestre. Quais seriam os efeitos da falta de gravidade em um mamífero? Como o corpo agüentaria a radiação solar? Então, em vez de colocar seres humanos em uma situação tão arriscada, os Estados Unidos e a Rússia mandaram macacos, chimpanzés, cães e outros animais para o espaço a fim de analisar tais efeitos. Infelizmente, como estávamos apenas no começo da corrida espacial e o processo de construção das espaçonaves ainda estava em fase de testes, com acertos e erros, qualquer falha nos lançamentos ou processos de reentrada era fatal para os animais. Em alguns casos, as naves espaciais que levavam os animais jamais foram recuperadas, levando-nos a crer que ainda haja naves em órbita, abandonadas em meio ao lixo espacial.
Primeiros animais no espaço
Os primeiros organismos vivos a ir ao espaço eram, de fato, muito menores do que macacos ou cães. Em 1947, um recipiente cheio de moscas frugívoras voou a mais de 170 mil metros de altura, retornando à Terra sem nenhum dano aparente.
Logo depois, programas espaciais começaram a mandar animais maiores. No ano seguinte, o Aero Medical Laboratory começou a fazer experiências com animais em White Sands, N.M., e em 11 de junho de 1948, o foguete Blossom V-2 foi lançado no espaço levando a bordo Albert I, um macaco-rhesus.
Albert morreu sufocado durante o vôo devido à cabine apertada. Ao chamarem o macaco de Albert, os cientistas deram início a uma tradição, já que todos os outros macacos usados durante a operação também foram chamados pelo mesmo nome e a empreitada é atualmente conhecida como o Projeto Albert.
Infelizmente, as falhas continuaram a ocorrer - a maioria dos lançamentos experimentou sérias dificuldades técnicas, causando a morte dos animais. O que de melhor se pode dizer é que o segundo macaco, Albert II, sobreviveu durante todo o vôo através do espaço, vindo a morrer apenas na reentrada.
Durante os anos 50, outras missões trouxeram algumas melhorias, mas o mais famoso e adorado dos animais espaciais continua sendo Laika. Um mês após a União Soviética deixar o mundo boquiaberto com o lançamento do Sputnik I - primeiro satélite a entrar em órbita - os russos revelaram um plano ainda mais chocante.
No dia 3 de novembro de 1957, foi lançado o Sputnik 2, levando desta vez a bordo uma cadela chamada Laika ("Barker" em russo). Laika, ou Kudryavka ("Pequenos cachos") como era chamada por seus instrutores, era uma vira-lata das ruas de Rússia, de aproximadamente 6 quilos - a preferência pelos vira-latas para os vôos espaciais vem do fato deles serem fortes e de sobreviverem a baixas temperaturas.
Os primeiros organismos vivos a ir ao espaço eram, de fato, muito menores do que macacos ou cães. Em 1947, um recipiente cheio de moscas frugívoras voou a mais de 170 mil metros de altura, retornando à Terra sem nenhum dano aparente.
Logo depois, programas espaciais começaram a mandar animais maiores. No ano seguinte, o Aero Medical Laboratory começou a fazer experiências com animais em White Sands, N.M., e em 11 de junho de 1948, o foguete Blossom V-2 foi lançado no espaço levando a bordo Albert I, um macaco-rhesus.
Albert morreu sufocado durante o vôo devido à cabine apertada. Ao chamarem o macaco de Albert, os cientistas deram início a uma tradição, já que todos os outros macacos usados durante a operação também foram chamados pelo mesmo nome e a empreitada é atualmente conhecida como o Projeto Albert.
Infelizmente, as falhas continuaram a ocorrer - a maioria dos lançamentos experimentou sérias dificuldades técnicas, causando a morte dos animais. O que de melhor se pode dizer é que o segundo macaco, Albert II, sobreviveu durante todo o vôo através do espaço, vindo a morrer apenas na reentrada.
Durante os anos 50, outras missões trouxeram algumas melhorias, mas o mais famoso e adorado dos animais espaciais continua sendo Laika. Um mês após a União Soviética deixar o mundo boquiaberto com o lançamento do Sputnik I - primeiro satélite a entrar em órbita - os russos revelaram um plano ainda mais chocante.
No dia 3 de novembro de 1957, foi lançado o Sputnik 2, levando desta vez a bordo uma cadela chamada Laika ("Barker" em russo). Laika, ou Kudryavka ("Pequenos cachos") como era chamada por seus instrutores, era uma vira-lata das ruas de Rússia, de aproximadamente 6 quilos - a preferência pelos vira-latas para os vôos espaciais vem do fato deles serem fortes e de sobreviverem a baixas temperaturas.
O que é um ano-luz?
Ano-luz é uma unidade de distância. Apesar de não fazer muito sentido porque "ano-luz" contém a palavra "ano", que normalmente é uma unidade de tempo, anos-luz medem a distância. Estamos acostumados a medir as distâncias tanto em centímetros/metros/quilômetros ou polegadas/pés/milhas, dependendo de onde moramos. Sabemos o tamanho de um metro ou de um pé. Estamos acostumados com estas unidades porque as usamos todos os dias. Porém, quando os astrônomos usam seus telescópios para olhar para as estrelas, as coisas são diferentes. As distâncias são gigantescas. Por exemplo, a estrela mais próxima da Terra (sem contar o nosso Sol) fica a cerca de 38.000.000.000.000 km de distância. E isso é a estrela mais próxima. Existem estrelas que estão bilhões de vezes mais longe que isso. Quando se começa a falar desse tipo de distância, o quilômetro simplesmente não é uma unidade prática para se usar porque os números ficam grandes demais. Ninguém quer escrever ou falar em números que têm 20 dígitos! Então, para se medir distâncias realmente grandes, usa-se uma unidade chamada ano-luz. A luz viaja a 300 mil km/s. Portanto, um segundo-luz é igual a 300.000 km. Um ano-luz é a distância que a luz pode viajar em um ano, ou: 300.000 quilômetros/segundo * 60 segundos/minuto * 60 minutos/hora * 24 horas/dia * 365 dias/ano = 9.460.800.000.000 quilômetros/ano Um ano-luz é igual a 9.460.800.000.000 km. Isso é uma distância enorme!
Ano-luz é uma unidade de distância. Apesar de não fazer muito sentido porque "ano-luz" contém a palavra "ano", que normalmente é uma unidade de tempo, anos-luz medem a distância. Estamos acostumados a medir as distâncias tanto em centímetros/metros/quilômetros ou polegadas/pés/milhas, dependendo de onde moramos. Sabemos o tamanho de um metro ou de um pé. Estamos acostumados com estas unidades porque as usamos todos os dias. Porém, quando os astrônomos usam seus telescópios para olhar para as estrelas, as coisas são diferentes. As distâncias são gigantescas. Por exemplo, a estrela mais próxima da Terra (sem contar o nosso Sol) fica a cerca de 38.000.000.000.000 km de distância. E isso é a estrela mais próxima. Existem estrelas que estão bilhões de vezes mais longe que isso. Quando se começa a falar desse tipo de distância, o quilômetro simplesmente não é uma unidade prática para se usar porque os números ficam grandes demais. Ninguém quer escrever ou falar em números que têm 20 dígitos! Então, para se medir distâncias realmente grandes, usa-se uma unidade chamada ano-luz. A luz viaja a 300 mil km/s. Portanto, um segundo-luz é igual a 300.000 km. Um ano-luz é a distância que a luz pode viajar em um ano, ou: 300.000 quilômetros/segundo * 60 segundos/minuto * 60 minutos/hora * 24 horas/dia * 365 dias/ano = 9.460.800.000.000 quilômetros/ano Um ano-luz é igual a 9.460.800.000.000 km. Isso é uma distância enorme!
Quanto lixo existe em torno da terra?
Cerca de 330 milhões de objetos maiores do que 1 milimetro. Dessse total, 11 mil têm dimensão superior a 10 centimetros. o lixo espacial é composto de partes de foguetes e peças ejetadas, como pedaços de lançamentos abandonados e satélites que chegaram ao fim da sua vida útil. Á medida que colidem uns contra os outros, vão se fragmentando ainda mais o número de detritos. Esse lixão todo é monitorado plas agências espaciais americana e russa por meio de radares e telescopios. O problema é que boa parte da sujeira acaba, um dia, voltando para a superficie terrestre. Entre 1999 e 2003. fomos "bombardeados" por cerce de 840 toneladas de detritos, como o labolatório Skylab da Nasa, que pesava 77 toneladas e vaiu em 1979 no oceano indico e na porção ocidental da Austrália. A estação MIR, de 120 toneladas, também retornou ao planeta, mas sua queda no sul do oceano foi controlada.
Cerca de 330 milhões de objetos maiores do que 1 milimetro. Dessse total, 11 mil têm dimensão superior a 10 centimetros. o lixo espacial é composto de partes de foguetes e peças ejetadas, como pedaços de lançamentos abandonados e satélites que chegaram ao fim da sua vida útil. Á medida que colidem uns contra os outros, vão se fragmentando ainda mais o número de detritos. Esse lixão todo é monitorado plas agências espaciais americana e russa por meio de radares e telescopios. O problema é que boa parte da sujeira acaba, um dia, voltando para a superficie terrestre. Entre 1999 e 2003. fomos "bombardeados" por cerce de 840 toneladas de detritos, como o labolatório Skylab da Nasa, que pesava 77 toneladas e vaiu em 1979 no oceano indico e na porção ocidental da Austrália. A estação MIR, de 120 toneladas, também retornou ao planeta, mas sua queda no sul do oceano foi controlada.
Qual é o formato do universo?
Como quase tudo na astronomia, não há resposta conclusiva. Mas os cientistas trabalham com três possibilidades de geometria. Plana (como uma mesa), Fechada (Como a superficie d euma bola) e aberta (como uma sela de cavalo). como não podemos enxergar o universo "do lado de fora", todos os estudos cientificos para identificar seu formato baseiam-se em estimativas e análises dos sinais que o universo nos envia. As principais pistas chegam até nós pro meio da radiação cósmica de fundo, ou seja, raios que passeiam pelo universo desde o big bang, trazendo-nos uma éspecie de retrato do cosmos da época em que ele nasceu. Algumas outras pistas sobre o formato vêm do estudos de supernovas distantes. Para cada um dos formatos citados acima existem alguuns comportamentos previstos. Se o universo foisse plano (a hipotese mais difundida), por exemplo, sua expansão dominuiria com o tempo, mas sem parar. O problema é que hoje os cientistas ja sabem que o universo está em expansão acelerada. Outra questão bastante polêmica que diz muito sobre o formato do cosmos é se ele é finito ou infinito. Se ele for finito, é possivel que seja enrolado como um canudo, ou seja, seguindo sempre em frente retorna-se ao mesmo ponto em algum momento.
Como quase tudo na astronomia, não há resposta conclusiva. Mas os cientistas trabalham com três possibilidades de geometria. Plana (como uma mesa), Fechada (Como a superficie d euma bola) e aberta (como uma sela de cavalo). como não podemos enxergar o universo "do lado de fora", todos os estudos cientificos para identificar seu formato baseiam-se em estimativas e análises dos sinais que o universo nos envia. As principais pistas chegam até nós pro meio da radiação cósmica de fundo, ou seja, raios que passeiam pelo universo desde o big bang, trazendo-nos uma éspecie de retrato do cosmos da época em que ele nasceu. Algumas outras pistas sobre o formato vêm do estudos de supernovas distantes. Para cada um dos formatos citados acima existem alguuns comportamentos previstos. Se o universo foisse plano (a hipotese mais difundida), por exemplo, sua expansão dominuiria com o tempo, mas sem parar. O problema é que hoje os cientistas ja sabem que o universo está em expansão acelerada. Outra questão bastante polêmica que diz muito sobre o formato do cosmos é se ele é finito ou infinito. Se ele for finito, é possivel que seja enrolado como um canudo, ou seja, seguindo sempre em frente retorna-se ao mesmo ponto em algum momento.
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